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15/11/2012

# Bertrand Brasil # Lançamentos

Lançamentos Bertrand Brasil - Novembro 2012


Sei que estamos no meio do mês, mas não podia deixar de falar dos lançamentos da Bertrand Brasil. Tem livro que baseou o filme com Tom Cruise (que só estreia ano que vem), poesia, uma carta de despedida e é claro que um livro que fez tanto sucesso era quase esperado ter uma paródia.Vamos deixar de bla blá e apresentar os mais novos membros de muitas wish lists.

Como o filme vai ser lançado em janeiro de 2013 a editora relançou a obra com uma capa tie-in (quem é fã de Tom Cruise amou a capa).

O livro tem início com a descrição dos passos de um franco-atirador em direção a um massacre iminente: com controle, precisão, tranqüilidade e seis disparos, cinco alvos são atingidos. Pânico, notícia e mistério: todas as evidências apontam para James Barr, um veterano da Guerra do Golfo, como o principal suspeito dos crimes. Barr, no entanto, se diz inocente. E sabe que apenas um homem terá coragem e tenacidade para perseguir a verdade: Jack Reacher, protagonista de todos os títulos de Lee Child. Confira os trailers AQUI e AQUI


Antes de tornar-se mundialmente conhecido, Markus Zusak escreveu uma trilogia de sucesso que somente agora está sendo publicada no Brasil. O primeiro título chama-se O azarão. Fãs de A menina que roubava livros não podem deixar de ler os romances que iniciaram a carreira estelar desse autor.
Narrado em primeira pessoa, o livro apresenta a história de Cameron Wolfe, um garoto de 15 anos perdido na vida e que vive às turras com a família. Trabalha com o pai encanador e sua mãe está sempre brigando com os filhos. Todos moram juntos numa casa pequena.
Steve é o mais velho e mais bem-sucedido. Sarah é a segunda, e está sempre dando uns amassos com o namorado. Rube é o terceiro e o mais próximo de Cameron. Os dois, além de boxeadores amadores, vivem armando esquemas para roubar lojas e outros locais do tipo. Contudo, os planos nunca saem do papel.
Uma história sobre a vida e sobre as lições que dela podem ser tiradas. Um romance de formação que exibe um jovem incorrigível, infeliz consigo mesmo e com sua vida.
 

Que capa fantástica é esse hein gente!?
Em Estação infinita e outras estações, Ruy Espinheira Filho reúne poemas escritos a partir de 1966 e que começaram a ser publicados em livro – um volume mínimo dividido com o poeta Antonio Brasileiro – em 1973. Um livro que mostra a carreira admirável e ilustre de um grande poeta. 

Para onde vamos é sempre ontem.
                                                           
(que é vário) ponderamos os nossos gestos
buscando
modular outros tão belos. E inúmeras
são as vezes em que nos inclinamos
sobre a fonte
que não reflete:
                          mostra
o límpido rosto do nosso
rosto
que já não nos fita dos espelhos.

Para onde vamos é sempre ontem. Como
de onde fugimos é sempre
                                                amanhã.   

 
Outra capa para arrebentar corações (trocadilho infame esse néam?!)
O dia em que te esqueci é uma lição de vida que se desenvolve, primordialmente, por meio de dois conselhos. O primeiro deles diz que não vale a pena dizer “tenho que esquecer”, para que isso ocorra, é necessário desistir de amar. O segundo afirma que procurar uma nova paixão para esquecer uma antiga também não é solução. O amor não pode ser forçado, tem que acontecer naturalmente.
Para as mulheres que viveram um grande amor e para todos os homens que o perderam. Uma carta envolvente que ajuda a descobrir novas portas para o verdadeiro amor.



Imagine Elizabeth Bennet e o sr. Fitzwilliam Darcy, protagonistas de Orgulho e preconceito, deixando de lado a moral e o recato e dando vazão a seus desejos mais ocultos de forma mais pervertida que Christian Grey e Anastasia Steele, personagens de Cinquenta tons de cinza. O resultado: Cinquenta tons do sr. Darcy, a incrível e hilária paródia escrita por um famoso inglês sob o pseudônimo de Emma Thomas.

Um gostinho do que vem por aí

“- Pois saiba que o senhor é um personagem maldesenvolvido e unidimensional! – reagiu Elizabeth. – Cinquenta tons? Está mais para dois: “desesperado por sexo” e “mal-humorado”.
A raiva a tornou verbosa, e ela continuou:
- Quem, eu lhe pergunto, quem, com 27 anos, controla uma companhia global multimilionária apenas atendendo ao telefone ocasionalmente e dizendo “Fale com Peters” e “Pegue isso lá na terça-feira”? O que o senhor faz na prática? Além disso, que heterossexual tem músicas de Nelly Furtado no iPod, para não mencionar o fato de achá-las uma trilha sonora adequada para uma sessão de sexo sadomasoquista?
- Srta. Bennet, - interrompeu o sr. Darcy com voz fria – creio que esteja discutindo o livro errado.
Elizabeth se deteve.
- O senhor está certo, sr. Darcy – respondeu ela com seriedade. – Nesse ponto, rogo-lhe que me perdoe. É bastante confuso estar em uma mistura de dois romances tão diferentes.”





2 comentários:

  1. Gostei do trecho de Mr. Darcy, rs.

    A capa do livro do Ruy tá linda mesmo, tomara que ele faça sessão de autógrafos aqui. Fui na última, ele é super simpático!

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  2. Gostei do post e amei a capa de Estação Infinita e O dia em que te esqueci.

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