Leituras de Carol nº 437
Trilogia Red Rings 2/3
Após ter sido salva das garras da morte pelo sangue de seu amado Bill Stone, a jovem Megan Grey se vê às voltas com o misterioso avanço de criaturas monstruosas, que deixaram o gélido Ártico rumo à cidade de Red Leaves. Por alguma razão, a aproximação de tais criaturas está criando o pior inverno de todos os tempos no Hemisfério Norte.
Como se isso não bastasse, Megan enfrenta transformações no próprio corpo, que ameaçam substituir sua natureza humana por outra, animalesca e totalmente selvagem.
Gigantes ancestrais, vampiros, rovdyrs, ódios e segredos milenares, temperados por uma paixão que atravessou vários séculos unem-se no segundo volume da Saga Red Kings, lançando a jovem Megan em um abismo de sombras, onde somente morrendo ela poderá continuar viva.
Como se isso não bastasse, Megan enfrenta transformações no próprio corpo, que ameaçam substituir sua natureza humana por outra, animalesca e totalmente selvagem.
Gigantes ancestrais, vampiros, rovdyrs, ódios e segredos milenares, temperados por uma paixão que atravessou vários séculos unem-se no segundo volume da Saga Red Kings, lançando a jovem Megan em um abismo de sombras, onde somente morrendo ela poderá continuar viva.
Crepúsculo Vermelho cumpre muito bem o papel de nos apresentar um novo mundo sobrenatural e de deixar a curiosidade em níveis altíssimos para saber o que vem a seguir depois do reveillon entre Bill e Megan.
No primeiro livro somos apresentados aos Rovdyrs... seres que a princípio se parecem com vampiros, mas não são. Já os vampiros são apresentados em Crepúsculo Vermelho, pelos Rovdyrs, como uma "raça dos infernos" (risos). Mas Laura Elias nos dá a chance de ver o "outro lado" da estória. Os vampiros aparecem e se mostram como verdadeiramente são.
A estória em Lua Negra é uma preparação para uma grande batalha... onde cada um tem que cumprir o seu papel, vampiros e rovdyrs têm agora um "inimigo comum" e precisam enfrentá-lo sob pena de todos perecerem. Novos personagens aparecem... novas paixões são suscitadas... rixas antigas emergem (com surpresas para todos os lados).
E Megan onde fica nisso tudo?
Megan está literalmente em processo de transformação. Está lidando com as transformações (literais) do seu corpo e de sua mente (afinal ela tem só 17 anos). E claro que ela continua sendo o fio que conduz todos os personagens, mas como nem só de protagonista vive uma estória, os coadjuvantes cumprem muito bem os seus respectivos papéis.
O clima de que "algo grande está vindo aí" perpassa por toda a estória e me deixou ainda mais curiosa para saber como será o desenrolar dessa saga.
As citações musicais conseguiram ser mais primorosas que na primeira estória, dessa vez elas abrem os capítulos e já nos preparam para o que será desenrolado na trama.
No primeiro livro somos apresentados aos Rovdyrs... seres que a princípio se parecem com vampiros, mas não são. Já os vampiros são apresentados em Crepúsculo Vermelho, pelos Rovdyrs, como uma "raça dos infernos" (risos). Mas Laura Elias nos dá a chance de ver o "outro lado" da estória. Os vampiros aparecem e se mostram como verdadeiramente são.
A estória em Lua Negra é uma preparação para uma grande batalha... onde cada um tem que cumprir o seu papel, vampiros e rovdyrs têm agora um "inimigo comum" e precisam enfrentá-lo sob pena de todos perecerem. Novos personagens aparecem... novas paixões são suscitadas... rixas antigas emergem (com surpresas para todos os lados).
E Megan onde fica nisso tudo?
Megan está literalmente em processo de transformação. Está lidando com as transformações (literais) do seu corpo e de sua mente (afinal ela tem só 17 anos). E claro que ela continua sendo o fio que conduz todos os personagens, mas como nem só de protagonista vive uma estória, os coadjuvantes cumprem muito bem os seus respectivos papéis.
O clima de que "algo grande está vindo aí" perpassa por toda a estória e me deixou ainda mais curiosa para saber como será o desenrolar dessa saga.
As citações musicais conseguiram ser mais primorosas que na primeira estória, dessa vez elas abrem os capítulos e já nos preparam para o que será desenrolado na trama.
Enquanto lia imaginei a Red Rings toda trabalhada no formato mangá, pense só... as lutas... vampiros... rovdyrs... os outros personagens... com aquela aura fantástica que só o traço japonês nos dá. Com certeza ia ficar o máximo... (fica a dica para a Mythos Books)
Leitura altamente recomendada
Obs.: Para quem ainda não leu Crepúsculo Vermelho, leia, pois se começar com Lua Negra, vai ficar com mais perguntas que respostas.
E que venha o próximo livro.
Aff.. nao creio que ainda não pude ler a continuação da saga de Megan e Bill e todos os outros...aff.. q inveja!! ^^
ResponderExcluirPArabens pela resenha ficou ótima!
bjos
Carol, fiquei doidinnha pra ler essa série.
ResponderExcluirParabéns pela resenha.
Bjs
Luka.